Nem bagres nem dourados, gente mesmo!



Eu gosto do basquetebol e, mais, eu adoro a psicanálise. Ambos não batem minha paixão pela pesquisa. É com ela que eu me realizo, relaxo e gozo (com respeito à expressão). Trata-se de uma relação um pouco egoísta até, porque eu me divirto muito mais do que os alunos. Fato que, convenhamos, em metodologia de pesquisa não é nenhum absurdo. Outras coisas são, daí eu apelo para o abecedário. No levantamento bibliográfico da Dona Charmosa, por exemplo, tinham lá dois artigos curiosos: um sobre a flutuação e o estilo de nado do bagre e outro sobre o nado dos dourados. Só peixão! E estaria tudo certo se o tema de pesquisa não fosse em cima de atletas nadadores, gente; mesmo que se pareçam com peixes. Filhotinha, veja só: se bagres e dourados não fazem parte do seu dicionário acadêmico, não servem pra sua pesquisa, entende? Só rindo mesmo!